O setor de desmanche de veículos no Estado do Rio de Janeiro enfrentava, há décadas, uma realidade marcada pela informalidade, ausência de rastreabilidade e forte associação a práticas criminosas, como roubo e furto de automóveis. Tanto o Detran RJ quanto a Secretaria de Segurança Pública buscavam uma forma eficaz de monitorar esse setor e coibir o comércio ilegal de peças. A ausência de uma ferramenta tecnológica adequada impedia o controle efetivo das atividades dos chamados “ferros-velhos”, o que dificultava a fiscalização e fomentava a clandestinidade.